
Quando uma criança se apercebe de que os seus pais se vão separar é natural que essa situação desperte todo o tipo de emoções, como sentimentos de perda de abandono e de vazio.
Nos primeiros dias recusando-se até, enfrentar a realidade. Acabando, depois por aceitar, adaptando-se à sua nova situação familiar. Esta adaptação tem a ver com a idade da criança e com a capacidade dos pais de pouparem os seus filhos às disputas e diferenças entre os dois.
Quando se servem dos filhos para alcançar determinados objectivos, não só os prejudicam, como se cadindatam, mais tarde, à incompreensão dos mesmos.
Os pais deveriam reflectir a sua forma de actuação, nunca permitindo colocar os filhos os seus filhos no centro do conflito, ou mais grave, utilizarem-nos como arma contra o progenitor, fazendo-os sofrer no meio de uma guerra que eles não pediram.
Após o divórcio e no recomeço de uma nova vida, deveria ser este um momento determinante para o bem-estar emocional dos filhos. A forma como os pais lidam posteriormente entre si e a educação que continuam a dar aos próprios filhos é determinante para a sua estabilidade, bem estar e reajustamento à nova família. Sem praticar atitudes compensatórias e/ou protectoras que afectem o estado emocional da criança.
Os pais deveriam reflectir a sua forma de actuação, nunca permitindo colocar os filhos os seus filhos no centro do conflito, ou mais grave, utilizarem-nos como arma contra o progenitor, fazendo-os sofrer no meio de uma guerra que eles não pediram.
Após o divórcio e no recomeço de uma nova vida, deveria ser este um momento determinante para o bem-estar emocional dos filhos. A forma como os pais lidam posteriormente entre si e a educação que continuam a dar aos próprios filhos é determinante para a sua estabilidade, bem estar e reajustamento à nova família. Sem praticar atitudes compensatórias e/ou protectoras que afectem o estado emocional da criança.
Nada justifica, por parte dos pais, o descuido na imposição de limites ou a excessiva permissividade. Mais vale demonstrar aos filhos que continuam a ocupar um lugar importante nas suas vidas, dando-lhes confiança e amor para se projectarem no futuro.
Ambos os pais continuam a assumir um papel imprescindível no que se refere aos cuidados de educação, saúde, e às necessidades físicas e emocionais da criança. Aos pais deve caber sempre, o dever de proteger a criança durante todo este percurso, e nunca sobrepor as suas necessidades aos reais interesses da criança.
Ambos os pais continuam a assumir um papel imprescindível no que se refere aos cuidados de educação, saúde, e às necessidades físicas e emocionais da criança. Aos pais deve caber sempre, o dever de proteger a criança durante todo este percurso, e nunca sobrepor as suas necessidades aos reais interesses da criança.
Finalmente a guerra termina, bens divididos, a questão dos filhos resolvida e o casal que entra no processo de recuperação e de busca. Os amigos em comum tiraram partido dele ou dela e os respectivos familiares também o fazem.
E a vida continua...
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