Mais um serviço que podemos prestar, bastante adequado às necessidades dos pais...
domingo, 25 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
Mente perturbada..

Meu querido,
Hipocrisia, incoerência, atitudes doentias, ódios de estimação, interesses dissimulados são as palavras certas que definem o carácter de uma pessoa que amei e na verdade nunca conheci...
Partilhei a mesma ingenuidade e demorei a aceitar o quanto estava cega e enganada, mas agora, resta-nos levantar a cabeça e ajudar, os meninos a manter o equilibrio que tanto precisam, eles estão a crescer e vão perceber quem os usou e quem os amou de verdade.
Terás de lhes explicar, que a mãe gosta muito deles, mas não soube colocá-los à frente dos seus interesses pessoais... só Deus, sabe como lamento que seja assim...
Atitude certa perante a adversidade...

Quando uma criança se apercebe de que os seus pais se vão separar é natural que essa situação desperte todo o tipo de emoções, como sentimentos de perda de abandono e de vazio.
Nos primeiros dias recusando-se até, enfrentar a realidade. Acabando, depois por aceitar, adaptando-se à sua nova situação familiar. Esta adaptação tem a ver com a idade da criança e com a capacidade dos pais de pouparem os seus filhos às disputas e diferenças entre os dois.
Quando se servem dos filhos para alcançar determinados objectivos, não só os prejudicam, como se cadindatam, mais tarde, à incompreensão dos mesmos.
Os pais deveriam reflectir a sua forma de actuação, nunca permitindo colocar os filhos os seus filhos no centro do conflito, ou mais grave, utilizarem-nos como arma contra o progenitor, fazendo-os sofrer no meio de uma guerra que eles não pediram.
Após o divórcio e no recomeço de uma nova vida, deveria ser este um momento determinante para o bem-estar emocional dos filhos. A forma como os pais lidam posteriormente entre si e a educação que continuam a dar aos próprios filhos é determinante para a sua estabilidade, bem estar e reajustamento à nova família. Sem praticar atitudes compensatórias e/ou protectoras que afectem o estado emocional da criança.
Os pais deveriam reflectir a sua forma de actuação, nunca permitindo colocar os filhos os seus filhos no centro do conflito, ou mais grave, utilizarem-nos como arma contra o progenitor, fazendo-os sofrer no meio de uma guerra que eles não pediram.
Após o divórcio e no recomeço de uma nova vida, deveria ser este um momento determinante para o bem-estar emocional dos filhos. A forma como os pais lidam posteriormente entre si e a educação que continuam a dar aos próprios filhos é determinante para a sua estabilidade, bem estar e reajustamento à nova família. Sem praticar atitudes compensatórias e/ou protectoras que afectem o estado emocional da criança.
Nada justifica, por parte dos pais, o descuido na imposição de limites ou a excessiva permissividade. Mais vale demonstrar aos filhos que continuam a ocupar um lugar importante nas suas vidas, dando-lhes confiança e amor para se projectarem no futuro.
Ambos os pais continuam a assumir um papel imprescindível no que se refere aos cuidados de educação, saúde, e às necessidades físicas e emocionais da criança. Aos pais deve caber sempre, o dever de proteger a criança durante todo este percurso, e nunca sobrepor as suas necessidades aos reais interesses da criança.
Ambos os pais continuam a assumir um papel imprescindível no que se refere aos cuidados de educação, saúde, e às necessidades físicas e emocionais da criança. Aos pais deve caber sempre, o dever de proteger a criança durante todo este percurso, e nunca sobrepor as suas necessidades aos reais interesses da criança.
Finalmente a guerra termina, bens divididos, a questão dos filhos resolvida e o casal que entra no processo de recuperação e de busca. Os amigos em comum tiraram partido dele ou dela e os respectivos familiares também o fazem.
E a vida continua...
O meu espaço...
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